Queria transformar o vento.
Dar ao vento uma forma concreta e apta a foto.
Eu precisava pelo menos de enxergar uma parte física
do vento: uma costela, o olho...
Mas a forma do vento me fugia que nem as formas
de uma voz.
(...)
(Manoel De Barros)
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Curso de Imersão em Teatro e Imaginário em Cunha/SP no Feriado de Tirandentes/2017
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